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quinta-feira, 27 de maio de 2010

10 Motivos porque um Pastor que foi chamado por Deus não deve ser político


1- "Se um reino estiver dividido contra si mesmo, tal reino não pode subsistir" (Mc 3:24). Para muitos crentes a política é o seu "reino". Quando Cristo faz morada na nossa vida nós pertencemos ao reino de Deus, a nossa lealdade não pode está dividida entre Deus e as coisas deste mundo.

2- "Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida" (2 Tim. 2:4). Quando Deus chama o cristão para o seu reino, ele não deve mais se envolver nos prazeres deste mundo (Gl 5:19-21).

3- "Ninguém pode servir a dois senhores" (Lucas 16:13). Para muitos (não todos) crentes a política é o seu senhorio, a sua vida com Deus é negligenciada pelo o sistema que os políticos o influência.

4- "Até quando coxeareis entre dois pensamentos?" (1 Rs 18:21). O pensamento do cristão deve está sempre nas coisas de Deus (Sl 1:2), e não na política.

5- "Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?" (Amós 3:3). Aonde está escrito na Bíblia que Deus concorda com a política deste mundo ? Os políticos deste século faz Leis contra a Palavra de Deus. Por isso, não pode anda juntos a política e as coisas de Deus.

6- "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações" (Tg 4:8). Note que a Bíblia diz "duplo ânimo". A nossa vida não deve ser dupla, o coração de um Pastor deve está voltado para Deus, e não para a política.

7- "Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses." (2 Tim. 3:1-5). Não é isto que está acontecendo no mundo da política?

8- (Tiago 4:4) - "Infiéis, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus."

9- "Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre." (1 Jo 2:15-17).

10- "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas." (2 Tim. 4:3-4).

sábado, 22 de maio de 2010

Pode a mulher crente usar calça comprida na Igreja?


Vou mostrar textos bíblicos onde Deus desaprova as calças compridas dentro da Igreja:

1. (Deuteronômio 22:5) - As mulheres não podem usar roupa de homem, nem os homens usar roupa de mulher; o SENHOR, nosso Deus, detesta as pessoas que fazem isso.

2. Os sacerdotes eram orientados a usar calções de linho debaixo daquele ‘vestidão’ que eram as túnicas antigas, para não expor seu corpo no templo (Exodo 28:42).

3. Sendo que o corpo é o “templo do Espírito Santo” (1 Coríntios 3:16-17, 6:19-20), ficaria o Espírito Santo de Deus contente com uma mulher vertida de uma calça comprida justa e colada no corpo dentro da Igreja?

4. É lícito e correto a mulher crente se vestir decentemente (1 Timóteo 2:9), será que uma calça complida calada no corpo, mostrando a sexualidade para os crentes e os não crente dentro do templo é "decente"?

5.
"As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria em culto voluntário, humildade fingida, e severidade para com o corpo, mas não têm valor algum no combate contra a satisfação da carne”. (Colossenses 2:23).

6.
A mulher que usa uma calça comprida dentro da igreja está despertando a sensualidade; se for muito apertada cavada ou transparente tornando-a assim extremamente sensual chamando a atenção em demasia para si. Isto é fruto da carne, ai vem o pecado da lascívia que é gerado (Gálatas 5:19).

7. "
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." (Romanos 12:1). Será que uma calça apertada e colada no corpo de uma crente é "agradável a Deus"? Será que uma calça cumplida justa e colada no corpo, despertando olhares dos homens na igreja é "santidade"?

8. "Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes." (Gên. 35:2). As calças coladas no corpo que deixa as mulheres sexual, deve ser mudada para as saias ou vertidos na altura do joelhos. "mudas as vossas vestes" foi a ordem de Deus.

9. "Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si" (Rom. 1:24). As calças cumplidas justa no corpo das mulheres dentro da igreja é uma "desora para o corpo" das mulheres, pois atrai olhares dos homens e tira atenção da adoração a Deus.

10. "Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." (1 Cor. 6:20). Quando os seus amigos que não são crente a encontra, é possível ver alguma diferença entre a roupa que está no seu corpo e a que está no corpo deles?

11. "Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." (1 Cor. 6:20). A calça cumprida que as mulheres vesti mostrando o umbigo para os homens dentro do templo é "glorificar a Deus"?

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Pr. Silas Milhionário, telepregador das $emente$


Alguns propagadores da Teologia da Prosperidade têm afirmado: “Quem planta sementes de laranja, colherá muitas laranjas. Quem semeia dinheiro colherá muito dinheiro. E quem semeia muito dinheiro colherá muitíssimo dinheiro”. Os incautos que acreditam nisso aceitam cada novo desafio dos telepregadores das $emente$. E estes, por avareza (2 Pe 2.1-3; 1 Tm 6.10), percebendo que a estratégia está funcionando, pedem valores cada vez mais altos.

Se a Teologia das $emente$ é mesmo uma lei, ela deve funcionar para todos, em qualquer lugar do planeta. E, se isso acontecesse, a miséria do mundo diminuiria drasticamente. Imagine um pobre haitiano, que tenha apenas um dólar no bolso. Digamos que ele, ao ser evangelizado, resolva semear a sua única nota e — miraculosamente — receba cem dólares. Ele, então, semeia dez dólares e, para a sua surpresa, ganha mais mil! Em pouco tempo, apesar de toda a miséria à sua volta, ele enriquecerá. Que testemunho! Tudo começou com uma única semente... Mas, e aqueles miseráveis (como o que aparece ao centro, na imagem acima) que não têm sequer um dólar para semear?

O texto de 2 Coríntios 9 tem sofrido na mão de alguns eisegetas — e não exegetas — da Teologia da Prosperidade. Segundo eles, essa passagem assevera, prioritariamente, que devemos semear dinheiro para colhermos mais dinheiro. É claro que Deus abençoa aqueles que contribuem para a sua obra. Mas o contexto imediato da aludida passagem mostra que Paulo ensinou os coríntios a contribuírem, antes de tudo, movidos por generosidade, e não por necessidade, como que desejando colher mais do que foi semeado.

Ao fazermos uma exegese da aludida passagem neotestamentária, descobrimos que a lei do “semear e colher” foi apresentada pelo apóstolo Paulo dentro de um contexto de auxílio generoso aos pobres. Nada tem que ver com desafios egoísticos para obter prosperidade, riquezas ou para comprar aeronaves, casas, carros, etc. O texto de 2 Coríntios 8.1-6 mostra que os macedônios, conquanto pobres, ofertaram do pouco que tinham para socorrer os irmãos de Jerusalém.

Quando Paulo estimulou os coríntios a serem generosos a favor dos santos de Jerusalém, era notório que eles passavam por sérias dificuldades (2 Co 9.1-5). Os apóstolos haviam solicitado a Paulo e a Barnabé que se lembrassem dos pobres (Gl 2.9,10), e eles trouxeram uma contribuição de Antioquia a Jerusalém (Rm 15.25-32). E foi nesse contexto que o tal apóstolo disse aos crentes de Corinto: “Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará” (2 Co 9.6). Ele desejava que os coríntios contribuíssem com espontaneidade e alegria, e não por causa do que receberiam em troca.

Se o que nos estimula a contribuir para a obra do Senhor é prioritariamente a generosidade, não precisamos de pressão psicológica. Entretanto, foi isso que fez, recentemente, um teólogo das $emente$ convidado para pedir uma semeadura de R$ 1.000,00, em certo programa de TV. Esse famoso “doutor” norte-americano ordenou, como se tivesse a certeza de que os telespectadores estavam hipnotizados: “Eu quero que você vá ao telefone, saia da sua cadeira, saia do seu sofá. A obediência retardada se torna uma rebelião”.

O tal “doutor”, considerado “o homem mais sábio do mundo”, mostrando o quanto está distante da sabedoria do Alto, também afirmou: “Quando você quiser algo que nunca teve, você deve fazer algo que nunca fez”. Imagine o que acontecerá se algum incauto resolver aplicar esse infeliz bordão como um princípio geral para a sua vida! Mas a Palavra do Senhor é clara quanto à primacial motivação do cristão, ao contribuir: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Co 9.7).

No entanto, de modo irresponsável e deselegante, certo telepregador assembleiano, em uma de suas falações, chamou de “trouxa” os irmãos que contribuem para a obra de Deus movidos prioritariamente pela generosidade, e não pelo desejo de obterem uma colheita financeira abundante. Ele, com isso, ignorou ou desprezou o ensinamento central de 2 Coríntios 9, de que a nossa contribuição para a obra do Senhor deve ser generosa, e não interesseira: “aquele que dá a semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça; enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade...” (vv.10,11).

Portanto, a Teologia das $emente$ é uma grande falácia, posto que se opõe ao princípio da generosidade. Ela estimula o crente a contribuir por causa de sua necessidade, egoisticamente, e não por generosidade altruísta. Ademais, tem sido empregada para o enriquecimento ilícito de telenganadores, os quais, usando “palavras fingidas” (2 Pe 2.3), produzem cristãos materialistas, que buscam os seus próprios interesses e ignoram as “coisas lá do alto” (Cl 3.1).