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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Convenção da Igreja Assembleia de Deus no Acre vira curral eleitoral e disputa de poder político entre grupos evangélicos




Num Estado onde tudo gira em torno da política, até mesmo o controle de denominações evangélicas é motivo de embate político. A briga da vez é a convenção das Igrejas Assembleia de Deus no Acre, que ocorre de 24 a 31 de julho deste mês, quando será escolhido o presidente da convenção. O ungido, além de prestígio dentro das agremiações do Estado, conta com um forte peso político junto ao Governo do Estado. Por este motivo, até mesmo o governador Tião Viana (PT), se envolve na guerra santa.


Nos bastidores da organização do maior evento da igreja Assembleia de Deus, as articulações são dignas de uma eleição convencional, com direito a reuniões de políticos com pastores que tem direito a voto, e articuladores para levar o nome do pastor Luiz Gonzaga, a presidência da convenção estadual da agremiação evangélica. Segundo informações obtidas pela reportagem, o deputado estadual Helder Paiva (PR) e o deputado federal Sibá Machado (PT), seriam os homens da linha de frente das articulações do governador Tião Viana.


Outro personagem da disputa que pretende destronar os políticos ligados ao Partido Social Cristão (PSC), do comando da convenção, seria o pastor e apresentador do programa Celebrai Jesus, Gilberto Cabral, que em tese, se apresenta como o sucessor do ex-vereador Jessé Santiago, que morreu durante um acidente no ano passado. Ao Pastor Cabral caberia um papel de emissário e o de uma segunda via, para garantir a vitória de Luiz Gonzaga, como num processo eleitoral, onde é lançada uma segunda candidatura para dividir as intenções de voto.


O atual presidente, que tem como objetivo principal contribuir com o crescimento da denominação evangélica no Acre, pastor Pedro Abreu de lima é ligado ao grupo político da deputada federal Antonia Lúcia (PSC), uma declarada opositora a administração de Tião Viana, o que motivou a articulação para destronar a missionária, que vem se tornando uma clara ameaça ao projeto da Frente Popular do Acre, já que os votos dos fiéis da Assembleia de Deus significam uma fatia importante do eleitorado do Estado.

A disputa política, que não é regida pela Justiça Eleitoral, onde não é proibido a distribuição de ofertas e dízimos, pode esquentar com os conchavos dos dois lados da pendenga, que tende a elevar o valor dos votos dos pastores que participarão do pleito. Como no mundo espiritual, muitos aspiram ao poder político do mundo dos pecadores. Essa será mais uma oportunidade para a oposição e situação se digladiarem antes da guerra que vai ser a briga pelo voto das pessoas, que segundo sua doutrina, estão salvos.

A guerra santa será uma prévia das eleições municipais 2012, e poderá funcionar como um termômetro para os líderes políticos do estado estabelecer suas estratégias em relação ao lançamento de dirigentes das agremiações evangélicas, com é o caso do apostolo Ildson, vice de Tião Bocalom (PSDB) na eleição de 2010, que ameaça se bandear para o lado da Frente Popular do Acre, como o candidato oficial do PP, a Prefeitura Municipal de Rio Branco.

fonte: Ray Melo, da redação do AC 24horas - raystudio3@gmail.com

quinta-feira, 28 de julho de 2011

FOI PEDRO O PRIMEIRO PAPA COMO AFIRMA A IGREJA CATÓLICA ?



Abaixo esta alguns razões biblica por que Pedro não

Foi o primeiro Papa, como afirma os bispos da Igreja Católica.

1. De acordo com o próprio apóstolo Pedro, quem é a Pedra ou líder (cabeça) da Igreja? (ver Atos 4:8-12; 1 Pedro 2:4-8).

2. O que Paulo diz sobre o “fundamento da Igreja”? (1 Coríntios 3:11).

3. Discussão dos discípulos de Jesus (Mateus 18:1; Marcos 9:33-35; Lucas 22:24-26). Obs.: Essa discussão se deu após o suposto “primado” de Pedro. Se Cristo houvesse estabelecido Pedro como o “chefe”, os discípulos não teriam discutido sobre quem era o maior.

4. Paulo repreende a Pedro (Gálatas 2:11-16). Obs.: Segundo a concepção católica, o papa é infalível em matéria de fé e, portanto, seria um tanto estranho Paulo repreender ao “líder infalível”.

5. Quem cuidava da Igreja não era apenas Pedro (Atos 6:2; 14:22-25; 15:13,19; 12:17; 21:18; 1 Coríntios 15:7; Gálatas 2:9; Efésios 2:20; Apocalipse 21:14).


6. Em termos espirituais, é errado chamar alguém de pai (papa) (Mateus 23:9).

7. A Bíblia não autoriza que se ajoelhe diante de homens (Atos 10:25-26). Obs.: Também considera blasfêmia homens perdoarem pecados (ver Mateus 9:2-3; Marcos 2:7). Não se deve zombar de Deus fazendo o que Ele não permite (Gálatas 6:7; Apocalipse 19:10).

8. Pedro não possuía ouro nem prata, ao contrário do que se vê hoje no Vaticano (Atos 3:6).

9. Pedro era casado, contrariando o celibato (Mateus 8:14).

10. A igreja está fundamentada em Pedro ou em Jesus? (1 Cor. 3:11).

11. Como Jesus escolheria Pedro para ser o primeiro papa e o cabeça da igreja se ele [Pedro] ainda não era convertido?

12. Jesus repreende a Pedro (Mateus 16:22-23). Obs.: Como Cristo poderia dizer “afasta te, satanás”, se Pedro fosse o papa?!?

13. Em Mateus 18:15-18, fica claro que o poder de “ligar e desligar” é da Igreja e não de alguém em especial. Aqui Jesus usa a expressão “ligardes” e “desligardes” no plural. A “chave”, como se nota em Lucas 11:52, é a própria Bíblia, pois ela pode nos garantir a entrada no Céu (leia João 5:39).

14. Então, quem é a verdadeira Pedra? (Efésios 2:19-22; Colossenses 1:18). Obs.: Como já indiquei acima, no grego, língua em que foi escrito o Novo Testamento, a palavra “pedra” tem duas grafias no texto: “...tu és petrus e sobre esta petra edificarei Minha Igreja.” Petrus significa pedra pequena, pedaço; e petra, Rocha. Cristo não poderia edificar a Igreja sobre algo tão inseguro quanto uma petrus. Por isso a Petra, a Rocha que é Cristo, é o único fundamento e “ninguém pode pôr outro” (1 Coríntios 3:11).

15. A “infalibilidade” do papa foi criada em 1870 pelo Concílio do Vaticano. Mas foi Leão I que deu ênfase ao primado de Pedro entre os apóstolos, ensinando que o que Pedro possuíra havia passado aos sucessores. Em 445, Leão I conseguiu que o Imperador do Ocidente, Valentiniano III, promulgasse um edito ordenando a todos que obedecessem ao Bispo de Roma – o papa – como portador que era do “primado” de Pedro. Entretanto, os autores católicos dos primeiros quatro séculos jamais defenderam, baseados em Mateus 16:18, que Pedro tenha recebido de Cristo qualquer primazia ou que ele tenha entregue esse poder aos bispos de Roma. Irineu e Eusébio estão de acordo nesse ponto: o primeiro bispo (ou papa) da Igreja de Roma foi Lino (ver História Eclesiástica de Eusébio, Livro III, c. 2).

Só para concluir, o notável gramático Eduardo Carlos Pereira nos chama a atenção para a forma do demonstrativo empregado – “esta” e não “essa”. “Esta” refere-se à pessoa que fala e “essa” à pessoa com quem se fala. Se a pedra fosse Pedro, o demonstrativo usado seria “essa” e não “esta”.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Esposa do Jogador de Futebol Cacá diz porque saiu da Igreja Renascer

Em uma entrevista para o programa TV Fama que foi ao ar no dia 21 de julho, a esposa do jogador Kaká, Caroline Celico, resolveu falar qual o verdadeiro motivo da sua saída da Igreja Renascer Em Cristo.

“Hoje a nossa igreja é a nossa casa. É isso que eu acredito, acredito que Deus, Ele quer olhar para o nosso coração e ver o quanto a gente quer entregar da nossa vida e do nosso coração e não só em dinheiro,” diz ela que chegou a ser ordenada como pastora.


O jogador do Real Madrid cresceu no ministério fundado por Estevam Hernandes, já sua esposa veio de uma família católica e se converteu na Renascer quando começou a namorar Kaká. Mas depois que se desligaram da igreja, eles passaram a não assumir nenhuma religião.


“Hoje a minha religião é Jesus, é aquilo que eu quero passar para as pessoas, é aquilo que está na Bíblia, é ter Deus dentro de mim e querer compartilhar isso com as pessoas,” se explicou Carol Celico.


Sobre a sua entrevista dada à Folha de São Paulo dizendo que aprendeu na Renascer coisas que não estavam na Bíblia ela esclarece. “Existem muitas interpretações da Bíblia e essas interpretações muitas vezes não estão dentro do contexto”.


Carol que estava em uma livraria de São Paulo autografando seus Cds e DVDs, disse que não é contra o dízimo, apenas enxerga que não é só dinheiro que Deus deseja receber das pessoas. “Eu não sou contra ao dízimo, a minha oferta e a minha entrega hoje não é medida, não é calculada em dez por cento, a minha oferta hoje é maior do que dinheiro, é uma oferta de vida”.


Ela diz também que há cerca de dois anos ela tem se questionado sobre o porquê de levantarmos tantos rótulos de religiões e de denominações. “Em nenhum momento na Bíblia a gente vê falando de nenhum rótulo, de nenhum nome, de nenhuma denominação. E foi isso que eu coloquei no final do DVD: para que rótulos denominações e nomes, se só há um nome?”